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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
30/11/2004 |
Data da última atualização: |
08/03/2010 |
Autoria: |
HARTWIG, M. P.; PAULETTO, E. A.; PINTO, L. F. S.; LIMA, C. L. R. DE; SANTOS, E. L. DOS; WESTPHAL, M. R.; NAIME, J. DE M. |
Título: |
Variabilidade espacial da densidade de um solo hidromórfico avaliada pela tomografia computadorizada. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 15., 2004, Santa Maria. Anais...Santa Maria: UFSM, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os solos de várzea, normalmente encontrados nas planícies de rios e lagos, são formados sob condições de deficiência de drenagem (hidromorfismo), apresentando variações muito grandes de um local para outro, uma vez que os sedimentos dos solos que os originaram são muito heterogêneos quanto à composição granulométrica e mineralógica. Além disto, apresentam limitações relacionadas a uma densidade normalmente elevada e uma relação micro/macroporos muito alta. Este fato dificulta a implantação de culturas de sequeiro, importante alternativa para combater a infestação de plantas daninhas (arroz vermelho e preto), que ocorre com o cultivo contínuo do arroz irrigado, o que limita a produtividade agrícola desta cultura. A compactação superficial e subsuperficial, por ações sucessivas de preparo e implementação da sistematização pode originar sérios problemas de drenagem, de movimentação da água e aeração nestas áreas. A hipótese testada neste estudo foi de que técnicas de preparo utilizadas no cultivo do arroz irrigado afetam diferentemente a densidade de solos de várzea. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade espacial da densidade de um solo hidromórfico (Complexo Planossolo-Gleissolo) sob diferentes sistemas de preparo (sistema de semeadura direta, convencional e campo nativo) pela tomografia computadorizada. |
Palavras-Chave: |
Hidromorfismo; Tomografia computadorizada. |
Thesagro: |
Arroz Irrigado; Várzea. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02159naa a2200241 a 4500 001 1028694 005 2010-03-08 008 2004 bl --- 0-- u #d 100 1 $aHARTWIG, M. P. 245 $aVariabilidade espacial da densidade de um solo hidromórfico avaliada pela tomografia computadorizada. 260 $c2004 520 $aOs solos de várzea, normalmente encontrados nas planícies de rios e lagos, são formados sob condições de deficiência de drenagem (hidromorfismo), apresentando variações muito grandes de um local para outro, uma vez que os sedimentos dos solos que os originaram são muito heterogêneos quanto à composição granulométrica e mineralógica. Além disto, apresentam limitações relacionadas a uma densidade normalmente elevada e uma relação micro/macroporos muito alta. Este fato dificulta a implantação de culturas de sequeiro, importante alternativa para combater a infestação de plantas daninhas (arroz vermelho e preto), que ocorre com o cultivo contínuo do arroz irrigado, o que limita a produtividade agrícola desta cultura. A compactação superficial e subsuperficial, por ações sucessivas de preparo e implementação da sistematização pode originar sérios problemas de drenagem, de movimentação da água e aeração nestas áreas. A hipótese testada neste estudo foi de que técnicas de preparo utilizadas no cultivo do arroz irrigado afetam diferentemente a densidade de solos de várzea. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade espacial da densidade de um solo hidromórfico (Complexo Planossolo-Gleissolo) sob diferentes sistemas de preparo (sistema de semeadura direta, convencional e campo nativo) pela tomografia computadorizada. 650 $aArroz Irrigado 650 $aVárzea 653 $aHidromorfismo 653 $aTomografia computadorizada 700 1 $aPAULETTO, E. A. 700 1 $aPINTO, L. F. S. 700 1 $aLIMA, C. L. R. DE 700 1 $aSANTOS, E. L. DOS 700 1 $aWESTPHAL, M. R. 700 1 $aNAIME, J. DE M. 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 15., 2004, Santa Maria. Anais...Santa Maria: UFSM, 2004.
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Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/12/2016 |
Data da última atualização: |
23/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ASSIS, R. M. A. de; LAMEIRA, O. A.; MOURA, R. C.; COSTA, K. J. A. |
Afiliação: |
Rafael Marlon Alves de Assis, GRADUANDO UFRA; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Raíssa Couteiro Moura, GRADUANDA UFPA; Keila Jamille Alves Costa, GRADUANDA UFRA. |
Título: |
Caracterização fenológica da espécie Phyla betulifolia (Kunth) Greene. (Verbenaceae). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Belém, PA: [s.n.], 2016. |
Páginas: |
p. 102-108. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Livro VI - Produção vegetal. |
Conteúdo: |
A família Verbenaceae reúne 34 gêneros e cerca de 1200 espécies, com poucos representantes na Europa, Ásia, África e Madagascar. No Brasil ocorrem 16 gêneros e 304 espécies, com 206 endêmicas. Dentre essas espécies temos a Phyla betulifolia (Kunth) Greene, conhecida popularmente como capim-doce, que são ervas perenes que variam de 15-60 cm de comprimento, possuindo florescência do tipo ovoide. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, dentre estes eventos estão o florescimento e a frutificação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da P. betulifolia (Kunth) Greene correlacionando com a precipitação pluviométrica para identificar a época mais indicada para a coleta do material vegetal visando o uso e propagação da espécie. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Foi observado que ocorreu floração e frutificação durante todos os meses dos anos. A menor média de números de dias de floração foi registrada no mês de janeiro com 7,6 dias coincidindo com a precipitação pluviométrica elevada. A frutificação obteve maiores médias nos meses de novembro, junho e agosto com 18; 16,4 e 14,6 dias, respectivamente. O maior pico do número de dias observado de frutificação no mês de novembro coincidiu com uma precipitação pluviométrica menos elevada. O período mais indicado para coleta e uso do material vegetal através de folhas é no mês de janeiro e para propagação da espécie em qualquer época do ano. MenosA família Verbenaceae reúne 34 gêneros e cerca de 1200 espécies, com poucos representantes na Europa, Ásia, África e Madagascar. No Brasil ocorrem 16 gêneros e 304 espécies, com 206 endêmicas. Dentre essas espécies temos a Phyla betulifolia (Kunth) Greene, conhecida popularmente como capim-doce, que são ervas perenes que variam de 15-60 cm de comprimento, possuindo florescência do tipo ovoide. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, dentre estes eventos estão o florescimento e a frutificação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da P. betulifolia (Kunth) Greene correlacionando com a precipitação pluviométrica para identificar a época mais indicada para a coleta do material vegetal visando o uso e propagação da espécie. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Foi observado que ocorreu floração e frutificação durante todos os meses dos anos. A menor média de números de dias de floração foi registrada no mês de janeiro com 7,6 dias coincidindo com a precipitação pluviométrica elevada. A frutificação obteve maiores médias nos meses de novembro, junho e agosto com 18; 16,4 e 14,6 dias, respectivamente. O maior pico do número de dias observado de frutificação no mês de novembro coincidiu com uma precipitação pluviométrica menos elevada. O período mais indicado para coleta e uso do material veg... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fenofase. |
Thesagro: |
Floração; Frutificação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152023/1/Ennag2016-p102.pdf
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Marc: |
LEADER 02320nam a2200205 a 4500 001 2058913 005 2022-05-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aASSIS, R. M. A. de 245 $aCaracterização fenológica da espécie Phyla betulifolia (Kunth) Greene. (Verbenaceae).$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS, 8., 2016, Belém, PA. Anais... Belém, PA: [s.n.]$c2016 300 $ap. 102-108. 500 $aLivro VI - Produção vegetal. 520 $aA família Verbenaceae reúne 34 gêneros e cerca de 1200 espécies, com poucos representantes na Europa, Ásia, África e Madagascar. No Brasil ocorrem 16 gêneros e 304 espécies, com 206 endêmicas. Dentre essas espécies temos a Phyla betulifolia (Kunth) Greene, conhecida popularmente como capim-doce, que são ervas perenes que variam de 15-60 cm de comprimento, possuindo florescência do tipo ovoide. Estudos sobre fenologia abordam os diferentes eventos biológicos repetitivos que ocorrem durante o ciclo de vida das plantas, dentre estes eventos estão o florescimento e a frutificação. O objetivo deste trabalho foi avaliar o período de floração e frutificação da P. betulifolia (Kunth) Greene correlacionando com a precipitação pluviométrica para identificar a época mais indicada para a coleta do material vegetal visando o uso e propagação da espécie. Os valores de precipitação pluviométrica foram fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Foi observado que ocorreu floração e frutificação durante todos os meses dos anos. A menor média de números de dias de floração foi registrada no mês de janeiro com 7,6 dias coincidindo com a precipitação pluviométrica elevada. A frutificação obteve maiores médias nos meses de novembro, junho e agosto com 18; 16,4 e 14,6 dias, respectivamente. O maior pico do número de dias observado de frutificação no mês de novembro coincidiu com uma precipitação pluviométrica menos elevada. O período mais indicado para coleta e uso do material vegetal através de folhas é no mês de janeiro e para propagação da espécie em qualquer época do ano. 650 $aFloração 650 $aFrutificação 653 $aFenofase 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 700 1 $aMOURA, R. C. 700 1 $aCOSTA, K. J. A.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro completo
Biblioteca(s): |
Catálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. MenosCatálogo Coletivo de Periódicos Embrapa; Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia... Mostrar Todas |
Identificador: |
2826 |
Data corrente: |
09/05/2002 |
Data da última atualização: |
09/05/2002 |
Código do título: |
0900592 |
ISSN: |
0100-6967 |
Código CCN: |
027582-4 |
Título e Subtítulo: |
DIVULGACAO AGRONOMICA |
Entidade: |
Shell Quimica S.A. |
Local de publicação: |
Sao Paulo-SP |
Periodicidade: |
irregular |
Inicio de publicação: |
1959 |
Coleções da unidade: |
Embrapa Algodão 1961/79 (3,5-9,11,13,14-19,21-46) Classificação: 632.05
Embrapa Amapá 1966 (22); 1969 (27); 1972 (32); 1973 (33); 1975 (36); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (46)
Embrapa Amazônia Oriental 1959 (1); 1960 (2); 1961 (3-4); 1962 (5-8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05D518
Embrapa Arroz e Feijão 1960 (1); 1962 (6); 1963 (10); 1964 (12-13,15); 1965 (16-17); 1966 (19,22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-40); 1977 (42); 1978 (43-44); 1979 (45)
Embrapa Cerrados 1959-60 (1-2); 1961 (4); 1962 (6); 1964 (11); 1965; 1966 (18-22); 1968 (24,26); 1969 (27); 1970-80 (28-47) Classificação: 632.05
Embrapa Mandioca e Fruticultura 1960(1-2); 1961(3-4); 1962(5-8); 1963(9-10); 1964(11-13); 1965(14-17); 1966(18-22); 1967(23); 1968(24-26); 1969(27); 1970(28-29); 1971(30-31); 1972(32); 1973(33); 1974(34-35); 1975(36-37); 1976(38-41); 1977(42); 1978(43-44); 1979(45-46); 1980(47);
Embrapa Meio-Norte 1961 (4); 1964 (12); 1965 (14-17); 1966 (18-21); 1967 (23); 1968/78 (25-44); 1979 (45) Classificação: 632.05
Embrapa Pantanal 1971-80 (30,33,38-40,42-47) Classificação: 23A
Embrapa Rondônia 1967 (23); 1969-71 (27-30); 1973-74 33-35; 1976 (39); 1978 (43-44); 1979-80 (45-47); Classificação: 632.05
Embrapa Semiárido 1960 (2); 1961 (1,3); 1962 (7-8); 1965 (14-16); 1966 (20); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (39-41); 1978 (43-44); 1979 (45-46); 1980 (47);
Embrapa Soja 1965 (17); 1966(20); 1970 (28-29); 1971 (30); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34-35); 1975 (36-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978(43-44); 1979 (46); 1980 (47) Classificação: 632.05
Embrapa Trigo 1960/80 (1-2) 1960; (3-4) 1961; (5-8) 1962; (9-10) 1963; (11-13) 1964; (15-16) 1965; (18-22) 1966; (23) 1967; (24-26) 1968; (27) 1969; (28-29) 1970; (30-31) 1971; (32) 1972; (33) 1973; (34-35) 1974; (36-37) 1975; (38-41) 1976; (42) 1977; (43-44) 1978; (45-46) 1979; (47) 1980. Classificação: 632.05
Embrapa Uva e Vinho 1961 (1); 1962 (8); 1963 (10); 1964 (11-13); 1965 (14-17); 1966 (18-22); 1967 (23); 1968 (24-26); 1969 (27); 1970 (28-29); 1971 (30-31); 1972 (32); 1973 (33); 1974 (34); 1975 (35-37); 1976 (38-41); 1977 (42); 1978 (44); 1979 (45-46); 1980 (47) Classificação: 632.05 |
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